quinta-feira, 24 de setembro de 2009

FÉRIAS, MAR, LIVROS...


"Amor de verão fica enterrado na areia" (uma das frases do livro, que todos conhecemos)


“Não sei nada sobre o amor” foi mais um livro que li, este em dois dias, nas minhas “férias” que apenas duraram uma semanita, com a minha família no Algarve.
Dois dias, não de quarenta e oito horas obviamente, porque houve tempo para outras coisas, especialmente desfrutar da companhia dos meus “príncipes”, sentir o calor na pele das manhãs e tardes deste mês de Setembro, observar aquelas maravilhosas paisagens, degustar as “esmeradas” refeições, ouvir durante e após o jantar o som de melodias e canções tocadas ao piano por diferentes músicos, etc.
Como me disse a minha amiguinha Carol, estava a merecer umas férias “bué de fixes” como estas.:-)
“Não sei nada sobre o amor” foi o título do livro que Júlia Pinheiro escolheu para se estrear na escrita. Um romance com uma história surpreendente e apaixonante da vida de quatro mulheres que nada sabem sobre o amor. Traça o retrato do nosso País ao longo de quase 70 anos de História, de uma saga familiar que se inicia nos anos trinta, através do olhar da avó, uma filha divorciada, uma neta mãe solteira e uma bisneta, que apesar de todas as expectativas, não se casa com nenhum príncipe.
Acreditem que vale a pena ler, apesar de não nos empolgarmos com casos de paixão, nem chorarmos com casamentos felizes.:-)










Aqui nesta floresta vivia o lobo mau e os três porquinhos (dizia o meu neto) :-)



Acordei cedo e vi nascer o Sol, é muito lindo!







Subi estas escadas uma única vez, mas gostei:-)
Grinalda de bugambilias que vai crescendo no campo



Os hibiscos são as flores que enfeitam as lindas moradias.
Tenho muitas imagens, seleccionei apenas algumas para terem uma ideia do sítio onde estive, e que adorei!:-)

domingo, 13 de setembro de 2009

FLORES DO CAMPO

















Este vídeo com uma das minhas músicas preferidas, fi-lo ontem à noite e adicionei-o no YouTube. Chamei-lhe "flores do campo" porque foi no campo que encontrei estas lindas flores. Podem não acreditar mas sei o sítio exacto onde fiz o registo de cada uma, sítios esses que me fazem recordar "bons momentos":





E porque a mensagem é sobre "flores" deixo este maravilhoso poema do meu amiguinho, António Prates, um grande poeta Alentejano, que tanto gosto:


A flor

Recebe a linda flor, que eu ofereço
Nas tuas mãos suadas e tremidas...
E planta a mesma flor às escondidas,
Na alma de um jardim que desconheço…

Após estar no sítio e já plantada,
Cultiva a terra estendida em seu redor;
Com as mãos que acolheram esta flor,
Que pede para ser volvida e cultivada...

Quando a bela flor brotar sementes,
Guarda-las bem guardadas, para depois
Dispersares essas origens (por nós dois)
Nos prados donairosos e eminentes…

António Prates
(In Sesta Grande)

Um grande beijinho para ti António:-)

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

GAIVOTAS...



FERNÃO CAPELO GAIVOTA

“Todo o vosso corpo, desde a ponta de uma asa até à ponta de outra asa – costumava dizer Fernão – não é mais do que o vosso próprio pensamento, uma forma que podem ver.
Quebrem as correntes do pensamento e conseguirão quebrar as correntes do corpo.”
(Richard Bach)

Estas imagens das gaivotas que registei na Praia de Espinho, uma linda cidade do Distrito de Aveiro, fizeram-me recordar este livro que me foi oferecido pelo meu primo Tona e que adorei ler:

Uma gaivota de nome Fernão, decide que voar não deve ser apenas uma forma para a ave se movimentar.
A história desenrola-se sobre o fascínio de Fernão pelas acrobacias que pode modificar, e em como isso transtorna o grupo de gaivotas do seu clã.

É uma história sobre liberdade, aprendizagem e amor.



Caminhei pela marginal da Praia de Espinho com as minhas duas princesinhas, e avistei estes barcos e estas gaivotas e não resisti, deixei as duas numa esplanada e lá fui até este lindo local que fica na zona Sul.









Este peixinho (petinguinha) muito fresquinho, estava a ser vendido na marginal e comprei a um euro o quilo:-)
As redes são reparadas manualmente pelos pescadores






Depois voltamos para casa porque estava na hora da "refeição" da princesita mais pequenita:-)