domingo, 24 de julho de 2011

Sou a Ria de Aveiro, o Sal do Mundo



O grande poeta ARY DOS SANTOS escreveu sobre a Ria de Aveiro, neste maravilhoso poema:

Morro de Amor pelas águas da Ria
Esta espuma de dor, eu não sabia
sou moliceiro do teu lodo fecundo
Sou a Ria de Aveiro, o Sal do mundo
Vara comprida, tamanho da vida
Braço de mar, a lavrar, a lavrar…
Morro de Amor nesta rede que teço
e é no Sal do Suor que eu aconteço.
Para além da Salina, o horizonte me ensina
que há muito Mar, para lavrar, para lavrar…


José Carlos Ary dos Santos







Também fiz questão de levar o carro de mão até este monte de sal e não é fácil, acreditem.



Dois jovens simpáticos que trabalhavam e também se bronzeavam:-)



Estive hoje nesta marinha de sal e convivi com alguns trabalhadores que também trabalham ao Domingo, porque não querem deixar "morrer" as salinas de Aveiro.


Acho que não necessita de legenda:-)