trazer-me o céu de Lisboa
no desenho que fizesse,
nesse céu onde o olhar
é uma asa que não voa,
esmorece e cai no mar.
Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.
Se um português marinheiro,
dos sete mares andarilho,
fosse quem sabe o primeiro
a contar-me o que inventasse,
se um olhar de novo brilho
ao meu olhar se enlaçasse.
Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.
Se ao dizer adeus à vida
as aves todas do céu,
me dessem na despedida
o teu olhar derradeiro,
esse olhar que era só teu,
amor que foste o primeiro.
Que perfeito coração
morreria no meu peito,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde perfeito
bateu o meu coração.
Estas imagens foram captadas no Sábado à tarde perto da marinha de sal Troncalhada
Fui apanhada por uma "paparazzi" quando apanhava uns figos desta figueira que está junto à marinha de sal.
Para conseguir que me desse esta foto tive que concordar que fosse comigo ao cinema no Domingo ver a Mamma Mia, lol

1 comentário:
Olá Ana .
Estou a ver que estamos em sintonia com os nossos gostos. Também o Carlos do Carmo é um dos meus favoritos. Agradecido pelo tema. Um beijo João.
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